Economia de Hong Kong e Taiwan

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Hong Kong e Taiwan junto à Coréia do Sul e Cingapura apresentaram na década de 1980 os maiores índices econômicos em todo o mundo e em 1990 tornaram a mostrar altos índices econômicos. De acordo com o livro escolar de geografia, durante essas duas décadas, esses países cresceram em media 7,4% ao ano, isso devido à forte busca por novos mercados externos no exterior. Devido a todo esse crescimento contínuo, esses países foram nomeados de Tigres Asiáticos.

Tuntex Sky Tower é um
arranha-céu localizado em Taiwan centro comercial de hong Kong

Com base nos textos do livro escolar de geografia, pode-se concluir que, o modelo econômico apresentado nesses dois países foi constituído sobre poupança interna e mercado externo, exatamente o oposto dos países da América Latina, que foram constituídos sobre poupança externa e mercado interno.
O principal diferencial de Hong Kong e Taiwan que deve ser destacado é o alto investimento em educação e uma melhor distribuição de renda, aumentando dessa forma o índice de alfabetização e reduzindo o nível de desigualdade social. Outro diferencial importante é que ao apoiar o desenvolvimento em poupança interna e implantar um estado eficiente, permitiu-se também o controle da inflação e assim obtiveram uma maior autonomia diante das crises financeiras internacionais.
Conclusão: diante de todas essas estratégias, esses países, ao mesmo tempo que se defendem de crises econômicas externas, eles preparam-se também para um maior desenvolvimento socio- econômico interno, investindo cada vez mais na educação e na distribuição de renda.
De acordo com o site Wikipédia, a economia de Hong Kong é vista da seguinte forma:
É a 30º maior do mundo,
10ª maior entidade de comércio
11º maior centro bancário do mundo.
Hong Kong tem como objetivo econômico manter estável sua moeda.
O site Index Mundi fala que o produto interno bruto (PIB) em 2007 era de R$293,4 bilhões de dólares, com taxa de crescimento real de 5,8%.
Por não possuir muitas riquezas naturais, grande parte de seu material bruto e de sua comida é importada de outros países. Na econômia de Hong Kong destaca-se o setor de serviços constituído por 89,9%, em segundo lugar o setor industrial com 10,0% e em terceiro o setor agrícola com 0,1% (dados traduzidos, buscados no site mapsofworld.com, datados em julho de 2005) .


Centro econômico de Hong Kong ( foto tirada a noite) fonte: google imagens

Já a econômia de Taiwan é capitalista com orientação governamental.
Durante os últimos trinta anos, o PIB de Taiwan cresceu em média 8%. Os principais produtos de cultivo e comércio são a cana-de-açúcar, o milho, o arroz, a batata doce, o chá, a melancia e a banana, além da pesca que é muito importante no país. Na área industrial, tem-se como referência a produção de vestuários, a química e a metalurgia.
Assim como Hong Kong, Taiwan faz parte de um tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation) um bloco econômico cujo objetivo é transformar o pacífico em uma área de livre comércio englobando econômias asiáticas, americanas e também da Oceania.

Torre comercial no centro de Taiwan (fonte: site Wikipédia)

Grupo 2 3ºf
Alunos: Ana Claudia
Barbara
Breno
Bruna
Edimar
Angelina

Fontes: livro de geografia ensino médio volume único, autores- João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene
Sites: Wikipédia.com,BR / hong Kong e Taiwan
BBC BRASIL.COM.BR
MAPS OF WORLD

China Capitalista?


Isso gera algumas dúvidas.A China é ou não capitalista?Na verdade,em parte,ela é.Na economia ela adota o modo capitalista - que é visando o mercado, ao contrário do que seria, uma economia planificada -, mas sua política é socialista.Por isso muitos dizem "China, um país dois sistemas".Portando, Socialismo de mercado significa que o país é socialista, mas visa o mercado (o que não é o comum desse sistema).
A China socialista é conhecida,mundialmente, pelos seus atos, considerados ditatoriais.Tudo é controlado rigorosamente pelo governo.Mas porque adotar um sistema de mercado capitalista?
A China tinha métodos industriais e agrícolas ultrapassados, e por isso, acabava perdendo mercado causando um forte abalo na economia.Por isso, em 1978, ela passou por um processo de abertura econômica.Essa abertura consistiu em mudanças na economia como iniciativa privada,abertura do setor industrial e entrada do capital estrangeiro,possibilitando a instalação de empresas de capital misto.Porém, a ditadura socialista foi mantida,já que essa abertura foi emergencial e não planejada.
Mas como manter uma economia extensa, fortemente controlada pelo estado e ao mesmo tempo uma política tão repreensiva?Essa é uma grande dificuldade do governo chinês.Para obter sucesso nesse controle, o governo criou as Zonas Econômicas Especiais, onde o capital, experiência e tecnologia estrangeiras são bem-vindos.
Já que o regime ditatorial foi mantido Gerou alguns problemas no país, como: pobreza de grande parte da população - devido ao controle de salário pelo Estado -, crescimento setorial e territorial desigual (causando desigualdade social).Outro problema sério, é que a utilização de carvão e petróleo tem gerado um grande nível de poluição.
Um dilema chinês é como manter uma irrestrita economia, fortemente controlada pelo Estado e, ao mesmo tempo, um regime fechado politicamente. Essa questão só com o tempo poderá ser resolvida.


Fonte de consulta:
Livro Geografia. João Carlos Moreira - Eustáquio de Sene
editora scipione;
Roportagem da UOl(www.uol.com.br).

Integrantes:
Leonardo
Thamiris
Amanda
Thais
Fernando

O crescimento econômico da China a partir de 1999




A China desde 1999 tem um crescimento acima do normal,tendo em vista ser um país em desenvolvimento,isto é realmente incrível.Os números não mentem,desde o fim dos anos 90 que seu crescimento fica entre 9,5%,10,1% até 11,7%.
Mas são desconhecidas as causas desse crescimento tão repentino.Entre as apostas destacam-se os investimentos diretos externos,onde se voltam para exportação,transferindo para o mundo tecnologia e gerando capital para a mesma.Esse processo vem acompanhado de grande mão-de-obra barata junto com o alto nível de qualificação e o incentivo do governo em que as multinacionais invistam no país.
Vale lembrar que a anos atrás a china saía de um longo período de estagnação e desde então começaram a industrializar e a vender produtos para o mundo todo.


O segredo dos preços Chineses.

Os produtos chineses sem comparação são muito baratos.O que leva a essa redução dos preços? Uma das respostas apontam o uso da mão-de-obra barata.Nos outros países utilizam a força de trabalho de baixo custo apenas no chamado chão de fábrica.Mas,nas típicas multinacionais chinesa a usam em todas as etapas,até na engenharia.
Outro diferencial é o tecnológico,pois os chineses utilizam a tecnologia de última geração com a penúltima e até a primitiva.Nenhum país nos dias atuais consegue esse feito,o que faz com que os custos caiem bastantes e aumentem a diversidade dos produtos mantendo uma originalidade própria.
E mais uma vantagem chinesa é a interação das empresas chinesas,onde trocam informações e até criaram os chamados distritos industriais ou “clusterização”.Consiste-se em uma área que se espalha do Delta do rio pérolas.
Citando três exemplos,há em Leilu o cluster de bicicletas,em Huizhou o cluster de Dvds e o mais importante, em Dongguan o cluster de computadores.
Nestes distritos cada empresa faz uma parte e todas juntas resultam no produto final,tendo uma redução de 10% a 20% nos produtos citados.
E assim a China garante um fiel mercado consumidor com produtos não tão bons quanto os outros,mas com preço acessível a qualquer pessoa de qualquer classe ou nível social(especialmente a classe C).
Obs: “Vender na China para vender no mundo.Este talvez seja o segredo.E assim as multinacionais tendem a ganhar a classe C do planeta.Quando descobrem uma solução tecnológica que os põem em vantagem,eles (empresários chineses) têm duas estratégias pela frente,podem manter o mercado e ter grandes margens de lucro,mas nunca fazem isso.Preferem jogar o preço lá em baixo e ganhar em volume e assim são catapultados para o mercado internacional”. Diz o economista Barros de Castro.


Gráfico de produtos exportados chineses em 2007:







AGRICULTURA CHINESA
Na agricultura produz aproximadamente 450 milhões de toneladas de grãos, e quase meio bilhão de suínos, é o maior produtor de arroz, hortifrutigranjeiros, trigo e o segundo em milho. o aumento de produtividade ocorrido nos últimos anos permitiu o país dobrar sua produção agropecuária (45% na agricultura e quatro vezes na pecuária de 1990-2000), ao mesmo tempo que reduzia em 15 milhões de hectares as terras cultivadas.
A modernização da agricultura permitiu que nos últimos anos os chineses pudessem consumir alimentos que antes da revolução verde era inimaginável encontrar na mesa da pessoa comum, exemplo disso a expansão da produção de carne bovina que em 1950 permitia cada chinês consumir 250 gramas ano, em 2000 já se tinha elevado para 6kg por ano.
Quando em 1970 para cada 10 porções de alimentos consumidos, 8 eram de arroz, 01 de carne (porco e aves principalmente) e 01 era de hortaliças em 2000 os chineses puderam consumir uma variedade enorme de alimentos. As maiores transformações ocorreram na cidade com a expansão rápida dos setores industriais e de serviços, principalmente depois das reformas econômicas dos anos Década de 1980.e 2001.











nome dos participantes:Matheus dos Santos Rodrigues;Henrique Tomich;Wilton;Andressa;lucas Knap;Fábio e Ramon.



Referência bibliográfica:www.google.com.br e www.wikpédia.com

Zonas econômicas especiais da China

As ZEES constituem a principal fonte de abertura da economia chinesa. Ela foi criada na segunda metade da década de 70, com o objetivo de acabar com a imobilidade econômica que atingia os países socialistas afastando-os do nível de desenvolvimento capitalista.
As ZEES são espaços territoriais localizados no litoral, onde foram fornecidas facilidades para a fixação de capital estrangeiro e também houve uma abertura para mercado com o objetivo de expandir as exportações, receber novas tecnologias e aprender novos métodos de administração. As empresas que nelas se instalam podem estabelecer os seus próprios planos de desenvolvimento, desde que consigam encontrar fundos para fazê-lo e contam com a mão-de-obra mais barata, o que torna os preços dos produtos muito bons no mercado internacional. As conseqüências dessas medidas foram altas taxas de crescimento e invasão de mercadorias chinesas por todo o mundo.

Nas ZEES são adotados métodos parecidos aos dos Tigres Asiáticos como, baixos impostos, isenção total para a implantação de equipamentos industriais e facilidades para remessa de lucros ao exterior.
Um pouco mais tarde no período entre 1985 e 1990 o governo, abriu outras cidades do litoral para o investimento estrangeiro como, Qinhuangdao, Tianjin, Yantai, Qingdao, Lianyungang, Nantong, Shanghai, Dalian que é uma das áreas industriais mais desenvolvidas e está localizada ao oeste do Mar Amarelo, Nantong entre outras.
Essas regiões se transformavam numa base industrial para importação, o que permitia a criação de postos de trabalho mais bem pagos e o desenvolvimento de comércio da China.
Algumas dessas cidades são Zonas de comércio abertas, ou seja, que são abertas para as multinacionais e ao comércio exterior, desde que respeitem as restrições do governo e empresários chineses.
A moeda oficial da China é o Yuan que podemos observar abaixo:


A cotação mais recente da moeda foi de R$ 0,25. Ou seja: com R$ 1 real um brasileiro compra CNY$ 4. Já a relação ao dólar norte-americano está de US$ 1 para CNY$ 7,65.
Apesar de ser a moeda utilizada no continente, ela não é aceita nas cidades de Hong-Kong e Macau, onde é aceito o dólar de Hong Kong. Nos últimos meses, o governo chinês vem sendo acusado de manter o Yuan desvalorizado intencionalmente para facilitar, ainda mais, a venda dos produtos chineses.









Centro de Shangai (acima).
Torres comerciais



Nomes: Petersen nº 26
Livia
Rayane 27
Ana Luiza 04
Ariana 05
Arthur
Lukas Fhidel 20

Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Página_principal
http://edneiarios.blogspot.com/2006/03/china-zees.html

INSTRUÇÕES

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Cada subgrupo (que foi sorteado em sala) deverá publicar aqui, no mínimo, um texto e uma imagem. Para acessar a área de postagem, acesse o endereço www.blogger.com e entre com o nome de usuário e senha que a professora passou em sala. Quando abrir o painel, procure pelo blog correspondente à sua sala e clique no link Nova postagem.

A segunda versão do texto, já revisada e corrigida conforme as orientações da professora, deverá ser postada até a segunda feira, dia 18/08, às 17h. Esta etapa vale mais 5,0 pontos.

Os temas estão todos interligados, e os textos devem estar desenvolvidos de tal forma que o conjunto de todos os textos, de todas as turmas, consiga cobrir completamente a matéria de uma prova a ser dada como a conclusão do trabalho. A data está no cronograma.

Para não atrapalhar o andamento do trabalho, cada turma deverá observar se está postando o texto no blog correspondente à sua turma. É proibido mexer no blog da outra turma, sob pena de todo mundo perder os pontos do trabalho. Cada grupo é responsável pelo seu post e, assim que ele é publicado, fica gravada a data e hora - dessa forma a professora terá o controle do cumprimento das etapas por parte dos grupos.

Alunos que tiverem mais facilidade para mexer nas ferramentas do Blogger podem ajudar outros alunos.

Os textos devem ser de autoria dos próprios alunos, não podendo ser copiado integralmente de outros sites, nem conter partes copiadas. Lembrem-se, o ctrl+c ctrl+v é facilmente verificado e, o grupo que for constatado que copiou parte de algum texto, perderá os pontos da etapa correspondente. As imagens ilustrativas podem ser copiadas da internet ou escaneadas de livros e revistas.

Não se esqueçam de colocar os nomes dos alunos e as fontes (bibliografia) no final do texto!

Clique AQUI para ver um post de exemplo.

Atividades econômicas do Japão

[postagem de teste]

As principais atividades econômicas do Japão circulam entre as ilhas de Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kyushu. O Japão é cortado por uma eficiente malha rodoviária e ferroviária que liga o país de norte a sul. Em 2004, havia 1.177.278 km de rodovias pavimentadas, 173 aeroportos e 23.577 km de ferrovias. O transporte aéreo é em grande parte operado pela All Nippon Airways (ANA) e pela Japan Airlines (JAL). Já as ferrovias são operadas pela Japan Railways entre outras. Os aeroportos mais movimentados ficam nas regiões mais populosas do país, Kanto e Kinki. O Aeroporto Internacional de Narita, por exemplo, é o mais movimentado do país e o oitavo mais movimentado do mundo. Há muitos vôos internacionais de várias cidades e países do Japão e para o país. Já o transporte portuário, apesar de fundamental para um país insular, encontra-se em baixa, desde um pico na década de 1980.

Vista aérea da cidade de Tokio

Porque apenas 15% das terras japonesas são apropriadas para o cultivo, o sistema de terraceamento é usado em pequenas áreas. Isto resulta em um dos mais elevados níveis de produtividade por unidade no mundo. O pequeno setor agrário do Japão, contudo, é muito subsidiado e protegido. O Japão precisa importar cerca de 50% dos grãos consumidos a não ser pelo arroz, e depende de importações para seu suprimento de carne. O Japão é o segundo maior produtor de pescado do mundo por tonelada depois da China e tem uma das maiores frotas de pesqueiros do mundo que responde por quase 15% da pesca mundial. O Japão depende de países estrangeiros para quase todo o seu suprimento de petróleo e alimento.

É líder nos campos da pesquisa científica, tecnológica, maquinária e médica. Algumas das mais importantes contribuições tecnológicas do Japão são encontrados nos campos da eletrônica, maquinaria, robótica industrial, óptica, química, semicondutores e metalurgia. O Japão é líder no mundo dos robôs industriais, sendo que mais da metade dos robôs existentes no mundo, são usados nas suas indústrias.

As grandes empresas japonesas são organizadas de dois modos principais:

* As keiretsus (ou redes verticais) são um conjunto de empresas que vivem em função de uma grande empresa especializada. As pequenas empresas são fornecedoras e prestadoras de serviços da empresa central. As maiores keiretsus giram em torno da Toyota, Toshiba, Nissan, Hitachi e Matsushita.
* Redes horizontais ou kigyo shudan são baseadas na conexão entre grandes empresas. São consideradas herdeiras da zaibatsu. Atualmente as principais redes horizontais são: Mitsui, Mitsubishi, Sumitomo, Fuyo, Dao-Ichi Kangin e Sanwa.

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Alunos:
  • Fulano de Tal
  • Beltrano Oliveira
  • Cicrano Pires
  • Blablabla da Silva
  • Nononono Ramos
  • Cacilda Blbeleble
Fontes:
  • Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o#Economia
  • Revista Veja do dia 04/08/08, páginas 12 a 25
  • Jornal Estado de Minas do dia 21/05/03, página 13, caderno Economia